Opa! Apagaram as luzes, e o filme vai começar.
Bem, na abertura do filme um “Z” enorme, em chamas, nasce de três golpes, dignos de Mortal Combat, mostrando o motivo pelo qual zorro economiza essa prática durante o filme. Apenas 2 bandidos são marcados com o “z”, que eu me lembre. O filme começa com um monte de cidadão votando pro referendo e tal. Um bandido, com uma cicatriz na cara, começa a atirar nos chapéus de vários guardas com um rifle equipado com uma mira a laser. Sim, é filme né pessoal! Na vida real é claro que ele não usaria uma mira daquela.. É só para garantir a segurança dos dublês e tal. Depois de uma correria eu uma breve discussão ele pega a urna eletrônica e queima no trecho! Nisso o Zorro aparece no alto de uma construção e começa a dar saltos mortais, cambalhotas e a voar! A galera vai a loucura e eu olho para os lados pensando ter entrado na sala de “Batmam Begins”, ao ver que Júnior estava se matando de rir e Leonardo estava roubando meu chokito percebi que não tinha errado de filme e sim que Zorro andou se atualizando.
Após alguns segundos de acrobacias e golpes de kung fu em cima de uma ponte de madeira, nosso cavaleiro negro recupera a urna eletrônica com o disquete intacto e devolve ? s autoridades locais.
Chegando em casa, como qualquer mortal, casado, ele sofre com as mirabolantes malícias do matrimônio, nem mesmo o tão aclamado Highlander, que é imortal, escaparia das garras de uma mulher como a Zeta Jones. Ele é obrigado a escolher entre a máscara do Zorro e o matrimônio, naturalmente (leia-se estupidamente) ele escolhe a primeira opção e, pé no traseiro! Humilhado e posto para fora de casa, somente com a roupa de trabalho e o fiel, alazão, Tornado.
Momentos mais tarde ele está numa banheira com 3 homens nus e jogando pôquer numa espécie de mesa flutuante, fumando um charuto e bebendo. Nesse momento fiquei um pouco confuso com a trama e imaginei um Zorro usando uma máscara com as cores do arco-íris e com uma capa rosa. Será que ele é?
Logo, como num surto, ele joga as cartas na mesa e sai com a busanfa ? amostra dizendo ir em busca de sua amada. Antes mesmo de se enrolar na toalha ele recebe a carta de divórcio do advogado de Elena, sua “ex-amada”. Agora sim ele está atordoado. Ele começa a se embebedar como qualquer um faria depois de uma facada nas costas.
Diego de La Vega agora pula de festa em festa até que o destino, gentilmente, o encaminha para conhecer o futuro pretendente de sua “ex-wife”. Legal, não? É, ele também não gosta e acaba fazendo tanta m*rda que acaba levando 5 dedos estirados na face. Dai vem aquele climão em que todos dizem – “Ohhh!” (em coro). A cena acaba e, mais tarde, De la Vega e Tornado, ficam Bêbados (sim, o cavalo é alcoólatra) em um local apenas identificado como uma plantação.
Agora, nosso herói, desolado, e com a pulga atrás da orelha começa uma série de investigações. Ou seja, não larga do pé da Elena (Catherine Z. Jones) um só segundo. Bom aí já está quase no final do filme e eu odeio quem conta o final.

Concluindo o filme não tem nada de “lenda” e muito menos um final decente. Nem adrenalina na veia ele proporciona aos bestas que pagaram por isso. Além disso, sim, Diego de La Vega fez escova progressiva… Lamentavel!

Sem mais.

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